Minh'alma


Sou uma poeira ao vento,
que me eleva o meu rancor.
E das almas, triste tormento.
Guardo em minh’alma a pura dor

Em meu túmulo me guardo
Ninguém me visitará
Só os corvos e os vermes.
A amargura, em meu corpo entrará.

Decepado corpo e alma,
preso a cadeados
Minh’alma triste fica
Sega negando a seu rancor

De meu túmulo prisioneiro
Donde não sairei.
Por minh’alma aprisionada
Pelo sofrimento que passei!

Erickson Lima

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